quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Bem vindo, 2012

É, começou outro ano. E uma das minhas metas para 2012 é escrever mais. Então cá estou. 
 
Acho que é normal nesta época fazermos um balanço sobre o que foram estes 365 dias que acabaram de passar. Confesso que não foi um ano fácil.


Senti dores, não inéditas, mas dor é sempre dor.


Doeu a topada do dedão no canto da cama, doeram as cenas de cretinice masculina, doeram os não recebidos e doeu muito o reconhecimento de algumas fraquezas.


Mas, puta que pariu, como aprendi.


Aprendi, mais uma vez, que dor de amor sempre passa. Aprendi que frieza e hipocrisia afastam pessoas. E aprendi que não se pode ser bom em tudo o que queremos.


E sabe que entro em 2012 com uma sensação de serenidade e segurança que não sentia a tempos. Como se esse ano viesse como um presente. Um presente igualzinho àquele céu estrelado que vi nas primeiras horas do primeiro dia de 2012. Um presente simples, que se ganha sempre, mas que fica mais perfeito a cada tempo que passa.


Sem ansiedade e sem grandes ambições, me jogo nesse ano com vontade de viver o que vier. E só não prometo que não vou topar o dedão de volta no canto da cama, de resto, os aprendizados e as dores valeram alguma coisa.
 

Seja bem vindo, 2012.

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